sexta-feira, 31 de julho de 2009

Construção Civil Regularização de Obra de Construção Civil

Obra de construção civil: é a construção, a demolição, a reforma, a ampliação de edificação ou qualquer outra benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo.

Responsáveis: são responsáveis pelas obrigações previdenciárias decorrentes de execução de obra de construção civil, o proprietário do imóvel, o dono da obra, o incorporador, o condômino da unidade imobiliária não incorporada na forma da Lei n° 4.591/1964, e a empresa construtora. O responsável pela obra de construção civil pessoa jurídica, está obrigado a efetuar escrituração contábil relativa à obra.

A pessoa física, dona da obra ou executora da obra de construção civil, é responsável pelo pagamento de contribuições em relação à remuneração paga, devida ou creditada aos segurados que lhes prestam serviços na obra, na mesma forma e prazos aplicados às empresas em geral.

Obrigações dos Responsáveis por Obra de Construção Civil

Obrigações Acessórias

O responsável por obra de construção civil, em relação à mão-de-obra diretamente por ele contratada, está obrigado ao cumprimento das seguintes obrigações acessórias, no que couber:

I - inscrever, no Regime Geral de Previdência Social - RGPS, os segurados empregados e os trabalhadores avulsos a seu serviço;

II – inscrever, quando pessoa jurídica, como contribuintes individuais no RGPS, a partir de 1º de abril de 2003, as pessoas físicas contratadas sem vínculo empregatício e os sócios cooperados, no caso de cooperativas de trabalho e de produção, se ainda não inscritos;

III - elaborar folha de pagamento mensal da remuneração paga, devida ou creditada a todos os segurados a seu serviço, de forma coletiva por estabelecimento, por obra de construção civil e por tomador de serviços, com a correspondente totalização e resumo geral, nela discriminando o nome de cada segurado e respectivo cargo, função ou serviço prestado; agrupando por categoria os segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais; identificando os nomes das seguradas em gozo de salário-maternidade; destacando as parcelas integrantes e as não-integrantes da remuneração e os descontos legais; indicando o número de cotas de salário-família atribuídas a cada segurado empregado ou trabalhador avulso;

IV - lançar mensalmente em títulos próprios de sua contabilidade, de forma discriminada, os fatos geradores de todas as contribuições sociais a cargo da empresa, as contribuições sociais previdenciárias descontadas dos segurados, as decorrentes de sub-rogação, as retenções e os totais recolhidos;

V - fornecer ao contribuinte individual que lhes presta serviços, comprovante do pagamento de remuneração, consignando a identificação completa da empresa, inclusive com o seu número no CNPJ, o número de inscrição do segurado no RGPS, o valor da remuneração paga, o desconto da contribuição efetuado e o compromisso de que a remuneração paga será informada na GFIP e a contribuição correspondente será recolhida;

VI - prestar à RFB todas as informações cadastrais, financeiras e contábeis de interesse dos mesmos, na forma por ela estabelecida, bem como os esclarecimentos necessários à fiscalização;

VII - exibir à fiscalização da RFB, quando intimada para tal, todos os documentos e livros com as formalidades legais intrínsecas e extrínsecas, relacionados com as contribuições sociais;

VIII - informar mensalmente, em GFIP emitida por estabelecimento da empresa, com informações distintas por tomador de serviço e por obra de construção civil, os seus dados cadastrais, os fatos geradores das contribuições sociais e outras informações de interesse da RFB, na forma estabelecida no Manual da GFIP;

IX - matricular-se no CEI – Cadastro Específico do INSS, dentro do prazo de trinta dias contados da data do início de suas atividades, quando não inscrita no CNPJ;

X – matricular no CEI a obra de construção civil executada sob sua responsabilidade, dentro do prazo de trinta dias contados do início da execução.

Matrícula CEI

A inclusão no CEI será efetuada verbalmente, pelo sujeito passivo, em qualquer Unidade da Receita Federal do Brasil, independente da circunscrição, exceto a obra de construção civil executada por empresas em consórcio, que deverá ser matriculada exclusivamente na Unidade da Receita Federal do Brasil circunscricionante do estabelecimento centralizador da empresa líder.

O responsável por obra de construção civil fica dispensado de efetuar a matrícula no cadastro CEI, caso tenha recebido comunicação da RFB informando o cadastramento automático de sua obra de construção civil, a partir das informações enviadas pelo órgão competente do município de sua circunscrição.

Cadastro Específico do INSS (CEI), Matrícula CEI:

No ato da inclusão no CEI, deverão ser informados todos os dados identificadores do contribuinte, do co-responsável e do contador, quando for o caso, não sendo exigido nenhum documento comprobatório nesta ocasião, com exceção do contrato de empreitada total de obra a ser realizada por empresas em consórcio, onde este tem tratamento especial abaixo. As informações fornecidas são de sua inteira responsabilidade, podendo a qualquer momento ser exigido a sua comprovação.

A matrícula no Cadastro Específico do INSS (CEI) será efetuada das seguintes formas:

verbalmente, pelo sujeito passivo, em qualquer unidade de atendimento da RFB, independentemente da circunscrição; verbalmente, pelo responsável pela obra de construção civil, pessoa física, em qualquer unidade de atendimento da RFB , independente do endereço da obra; verbalmente, pelo responsável pela obra de construção civil, pessoa jurídica, em qualquer unidade de atendimento da RFB , independente do endereço da obra; via Internet; na unidade de atendimento da RFB circunscricionante da empresa líder, quando tratar-se de contrato de empreitada total, celebrado com consórcio constituído exclusivamente de empresas construtoras; de oficio, emitida por servidor da RFB, nos casos em que for constatada a não existência de matrícula de estabelecimento ou de obra de construção civil no prazo de trinta dias contados do início de suas atividades. Observação:

Quando a inclusão da matrícula CEI for efetivada pela Internet será emitido automaticamente um comprovante de cadastramento e quando for na unidade de atendimento da RFB será entregue ao contribuinte impressão da tela do cadastro do sistema.

Matrícula de Obra de Construção Civil

a) Pessoa física, informar:

Denominação social ou o nome do proprietário do imóvel, do dono da obra ou do incorporador; Endereço completo da obra, inclusive Lote, Quadra e CEP; Número do CPF do proprietário ou dono da obra; Área e Tipo da obra b) Pessoa Jurídica, informar

Dados da Pessoa Jurídica; Endereço completo da obra, inclusive Lote, Quadra e CEP; Área e Tipo da obra. Observação:

Tratando-se de contrato de empreitada total de obra a ser realizada por empresas em consórcio, a matrícula da obra será efetuada no prazo de trinta dias do início da execução, na unidade de atendimento da RFB circunscricionante do estabelecimento centralizador da empresa líder e será expedida com a identificação de todas as empresas consorciadas e do próprio consórcio.

Estão Desobrigados da Apresentação de Escrituração Contábil:

I - as pessoas físicas equiparadas a empresa, matriculadas no CEI;

II - o pequeno comerciante, nas condições estabelecidas pelo Decreto-lei nº 486, de 1969, e seu regulamento;

III - a pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido, de acordo com a legislação tributária federal, e a pessoa jurídica optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, desde que escriturem Livro Caixa e Livro de Registro de Inventário.

Obrigação Principal

O responsável por obra de construção civil está obrigado a recolher as contribuições arrecadadas dos segurados e as contribuições a seu cargo, incidentes sobre a remuneração dos segurados utilizados na obra e por ele diretamente contratados, de forma individualizada por obra e, se for o caso, a contribuição social previdenciária incidente sobre o valor pago à cooperativa de trabalho, em documento de arrecadação identificado com o número da matrícula CEI.

Competência Para Regularização Da Obra

I) Compete à Unidade da Receita Federal do Brasil do estabelecimento centralizador do responsável pela matrícula a expedição da CND ou da CPD-EN de obra de construção civil de pessoa jurídica.

II) Compete à Unidade da Receita Federal do Brasil do local da obra a expedição da CND ou da CPD-EN de obra de construção civil de pessoa física

Documentos para Regularização da Obra:

A documentação necessária à regularização de obra de construção civil é específica para cada tipo de obra e pode ser consultada na Instrução Normativa SRP n° 3, de 14 de julho de 2005.

Documentos para regularização de obra de Pessoa Física:

Para regularização da obra de construção civil, o proprietário, o dono da obra, deverá apresentar, em qualquer Unidade de Atendimento da RFB circunscricionante de seu estabelecimento centralizador:

Declaração e Informação Sobre Obra (DISO) ,conforme modelo previsto no Anexo XI da IN/MPS/SRP Nº 03, de 14/07/2005, devidamente preenchida e assinada pelo responsável pela obra ou representante legal da empresa, em duas vias; Alvará de concessão de licença para construção ou projeto aprovado pela prefeitura municipal, este quando exigido pela prefeitura ou, na hipótese de obra contratada com a Administração Pública, não-sujeita à fiscalização municipal, o contrato e a ordem de serviço ou a autorização para o início de execução da obra; Habite-se ou certidão da prefeitura municipal ou projeto aprovado ou, na hipótese de obra contratada com a Administração Pública, termo de recebimento da obra ou outro documento oficial expedido por órgão competente, para fins de verificação da área a regularizar; Quando houver mão-de-obra própria, documento de arrecadação comprovando o recolhimento de contribuições sociais previdenciárias e das destinadas a outras entidades e fundos, com vinculação inequívoca à matrícula CEI da obra e, a partir de janeiro de 1999, também a respectiva GFIP específica identificada com a matrícula CEI da obra e, quando não houver mão-de-obra própria, a GFIP com declaração de ausência de fato gerador; Nota: Não será exigida comprovação de apresentação de GFIP de pessoa física responsável por execução de obra de construção civil, quando a regularização se der integralmente por aferição indireta ou em relação à eventual diferença apurada no ARO.

Até janeiro de 1999: a nota fiscal, a fatura ou o recibo de prestação de serviços emitido por empreiteira ou subempreiteira que tiverem sido contratadas, com vinculação inequívoca à obra, acompanhado da cópia do respectivo documento de arrecadação com vinculação inequívoca à matrícula CEI da obra;

a partir de fevereiro de 1999: a nota fiscal, a fatura ou o recibo de prestação de serviços emitidos por empreiteira ou subempreiteira que tiverem sido contratadas, com vinculação inequívoca à obra, com o destaque da retenção de 11% (onze por cento) do valor da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços e, também, a partir de 1° de outubro de 2002, a GFIP específica para o tomador matrícula CEI da obra; A partir de março de 2000: a nota fiscal ou a fatura relativa aos serviços prestados por cooperados intermediados por cooperativa de trabalho, que, de forma inequívoca, esteja vinculada à obra e a GFIP do responsável pela obra para o tomador matrícula CEI da referida obra, na qual foi declarado o valor pago à cooperativa de trabalho; Certidão de Nascimento do menor e documento de identidade do declarante (pai ou mãe) quando se tratar de regularização de obra em nome de menor; Documento oficial que comprove a condição de inventariante ou arrolante do declarante quando se tratar de regularização de obra em nome de espólio; Quando se tratar de regularização de obra rural (fora do perímetro urbano), apresentar projeto arquitetônico ou laudo técnico ambos acompanhados de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), em que comprove a execução e especifique os dados necessários ao enquadramento. Documento de identificação; CPF; Comprovante de residência. Documentos para regularização de obra de Pessoa Jurídica

Para regularização da obra de construção civil, o proprietário, o dono da obra, o incorporador ou a empresa construtora contratada para executar obra por empreitada total deverá apresentar, em qualquer Unidade de Atendimento da RFB circunscricionante de seu estabelecimento centralizador:

Declaração e Informação Sobre Obra (DISO), conforme modelo previsto no Anexo XI da IN/MPS/SRP Nº 03, de 14.07.2005, devidamente preenchida e assinada pelo responsável pela obra ou representante legal da empresa, em duas vias; Planilha com Relação de Prestadores de Serviços, Anexo XII da IN/MPS/SRP Nº 03, de 14.07.2005 assinada pelos responsáveis pela empresa, em duas vias; Alvará de concessão de licença para construção ou projeto aprovado pela prefeitura municipal, este quando exigido pela prefeitura ou, na hipótese de obra contratada com a Administração Pública, não-sujeita à fiscalização municipal, o contrato e a ordem de serviço ou a autorização para o início de execução da obra; Habite-se ou certidão da prefeitura municipal ou projeto aprovado ou, na hipótese de obra contratada com a Administração Pública, termo de recebimento da obra ou outro documento oficial expedido por órgão competente, para fins de verificação da área a regularizar; Quando houver mão-de-obra própria, documento de arrecadação comprovando o recolhimento de contribuições sociais previdenciárias e das destinadas a outras entidades e fundos, com vinculação inequívoca à matrícula CEI da obra e, a partir de janeiro de 1999, também a respectiva GFIP específica identificada com a matrícula CEI da obra e, quando não houver mão-de-obra própria, a GFIP com declaração de ausência de fato gerador; Nota: Não será exigida comprovação de apresentação de GFIP de pessoa física responsável por execução de obra de construção civil, quando a regularização se der integralmente por aferição indireta ou em relação à eventual diferença apurada no ARO.

Até janeiro de 1999: a nota fiscal, a fatura ou o recibo de prestação de serviços emitido por empreiteira ou subempreiteira que tiverem sido contratadas, com vinculação inequívoca à obra, acompanhado da cópia do respectivo documento de arrecadação com vinculação inequívoca à matrícula CEI da obra; A partir de fevereiro de 1999: a nota fiscal, a fatura ou o recibo de prestação de serviços emitidos por empreiteira ou subempreiteira que tiverem sido contratadas, com vinculação inequívoca à obra, com o destaque da retenção de 11% (onze por cento) do valor da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços e, também, a partir de 1° de outubro de 2002, a GFIP específica para o tomador matrícula CEI da obra; A partir de março de 2000: a nota fiscal ou a fatura relativa aos serviços prestados por cooperados intermediados por cooperativa de trabalho, que, de forma inequívoca, esteja vinculada à obra e a GFIP do responsável pela obra para o tomador matrícula CEI da referida obra, na qual foi declarado o valor pago à cooperativa de trabalho; Certidão de Nascimento do menor e documento de identidade do declarante (pai ou mãe) quando se tratar de regularização de obra em nome de menor; Documento oficial que comprove a condição de inventariante ou arrolante do declarante quando se tratar de regularização de obra em nome de espólio; Quando se tratar de regularização de obra rural (fora do perímetro urbano), deverá ser exigido projeto arquitetônico ou laudo técnico ambos acompanhados de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), em que comprove a execução e especifique os dados necessários ao enquadramento. Contrato social original de constituição da empresa ou cópia autenticada, para comprovação das assinaturas dos responsáveis legais constantes da DISO e, no caso de sociedade anônima, de sociedade civil ou de cooperativa, apresentar também a ata de eleição dos diretores e cópia dos respectivos documentos de identidade; Cópia do último balanço acompanhado de declaração, sob as penas da lei, firmada pelo representante legal da empresa e pelo contador responsável com registro no CRC de que possui escrituração contábil regular, ou livro Diário, devidamente formalizado, do período de execução da obra e respectivo Razão, observado o lapso de noventa dias previsto no §13 do art. 225 do RPS, bem como as cópias dos Termos de Abertura e de Encerramento do Diário. Normas referentes à obras de construção civil Formulário DISO Certidão negativa de débitos referentes à obra de construção civil – Essa certidão não poderá ser obtida via internet, devendo o contribuinte solicitá-la nas unidades de atendimento da Receita Federal do Brasil Obrigações dos Municípios

O Município, por intermédio do órgão competente, fornecerá relação de alvarás para construção civil e documentos de "habite-se" concedidos (art. 50 da Lei 8.212/91, com redação dada pela Lei nº 9.476, de 23/07/97).

A relação de alvarás e "habite-se" concedidos deverá ser encaminhada até o dia 10 do mês seguinte, apresentada em arquivo digital. A Não apresentação sujeitará o dirigente do órgão municipal à penalidade prevista na alínea "f" do inciso I do art. 283" do Decreto 3.048/99.

Para os Municípios que não tenham um sistema próprio de controle de alvarás e "habite-se" a RFB disponibiliza um sistema, sem ônus, que pode ser obtido no link abaixo.

Sisobra-Pref - Sistema de Gerenciamento de Obras (Módulo Prefeitura)

House Concept

A House Concept surgiu com a experiência da Niglio Sistemas Construtivos em mais de 10 anos de construção residencial na região de Campinas, SP.

Após uma rigorosa seleção, montamos uma parceria que vai facilitar a sua vida:
reunimos os melhores fornecedores de materiais e serviços para a construção num mesmo endereço, no coração da Nova Campinas
.

Venha conhecer e fazer parte também deste grupo.

www.houseconcept.com.br
As desvantagens da autoconstrução


No Brasil, quando pensamos em construir, temos 2 opções: contratar mão-de-obra direta ou uma empresa de engenharia.
Em primeiro lugar, contrate um arquiteto que lhe passe segurança e que tenha experiência em construção para fazer o projeto. Este projeto deve ser aprovado pelos órgãos competentes antes do inicio da obra, para não gerar problemas futuros. Paralelo ao projeto, procure uma construtora idônea, que apresente obras concluídas e converse com que já a contratou, procure saber o máximo de detalhes.
Quando contratamos uma construtora, nos livramos de certos problemas pois não necessitamos mais participar diretamente da obra, não precisamos pesquisar preços e comprar materiais, guardar recibos e notas fiscais, pagar a mão-de-obra, em dinheiro, toda a sexta-feira, pesquisar junto aos órgãos públicos os impostos que temos que pagar e, principalmente, fiscalizar a obra, ver ser não há desperdício e se está sendo construída como está especificada no projeto ( o que, aliás, os leigos não sabem o correto).
Devemos ter em mente que a economia da obra, se existir, vai ser irrisória, pois todas essas despesas vão repercutir no custo final da construção, de onde pode-se concluir que é melhor contratar o serviço especializado de uma construtora do que construir por conta própria.
Na autoconstrução, alem de fazermos algo que não temos conhecimento técnico, gerando riscos e problemas desnecessários, não temos garantia dos serviços executados após a obra entregue. Legalmente, ainda temos que nos preocupar com os funcionários, que devem ser registrados para a segurança de todos*.
Um bom exemplo para ilustrar esta situação é calcular quanto custa a sua hora de trabalho e quanto você gastaria com a obra. Pegamos como exemplo um médico que estimamos ganhar uma média de R$100,00 por hora. Se ele destinar 2 horas de seu dia para pensar na obra, pesquisar materiais, procurar mão de obra e etc, em um mês, ele teria deixado de ganhar no consultório R$ 4.400,00 e, se pensarmos que a obra vai consumir um período de 12 meses, temos uma quantia de incríveis R$ 52.800,00! Coloque rendimentos sobre esse valor e veja o quanto realmente esse médico economizou não contratando uma empresa como a Niglio Sistemas Construtivos.
A vantagem em construir com a Niglio é que possuímos quase 10 anos de experiência na região de Campinas e fazemos tudo para a sua casa: desde o projeto até os acabamentos, além da transparência nos valores: sabe-se quanto custam os projetos, a construção, e os impostos, deste modo não temos surpresas desagradáveis durante a obra. Nossas casas não têm o mesmo preço, cada casa é um caso, cada um escolhe os acabamentos e o quanto deseja investir.
Portanto, antes de começar a construir sua casa, analise muito bem todos os prós e contras para que o sonho da sua vida não se transforme num pesadelo.


Arq. Tatiana Hervé Magnan
*ver texto sobre responsabilidade solidária
Empregador
Orientações

Responsabilidade solidária
O proprietário, o incorporador, o dono da obra ou o condômino de unidade imobiliária cuja contratação da construção, reforma ou acréscimo não envolva cessão de mão-de-obra, são solidários com o construtor, e este e aqueles com a subempreiteira, pelo cumprimento das obrigações para com a Seguridade Social.
Ressalva-se o direito regressivo contra o executor ou contratante da obra e admite-se a retenção de importância a este devida para garantia do cumprimento dessas obrigações, não se aplicando em qualquer hipótese, o benefício de ordem.
Aplica-se a responsabilidade solidária nos seguintes casos:
• Na contratação de execução de obra por empreitada total, e
• Quando houver repasse integral do contrato nas mesmas condições pactuadas, hipótese em que a responsabilidade solidária será aplicada a todas as empresas envolvidas.
Entretanto, a empresa contratante, valendo-se da faculdade estabelecida no artigo 30 da lei nº 8.212/91, poderá elidir-se da responsabilidade solidária, mediante a retenção e o recolhimento do percentual de 11% sobre o valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo.
Excluem-se da responsabilidade solidária as demais formas de contratação de empreitada de obra de construção civil de responsabilidade de pessoa jurídica, aplicando-se o instituto da retenção.
Excluem-se da responsabilidade solidária as contribuições destinadas a terceiros (entidades e fundos) arrecadadas e cobradas pelo INSS.
A responsabilidade solidária será elidida:
• Com a comprovação do recolhimento das contribuições incidentes sobre a remuneração dos segurados, incluída em nota fiscal, fatura ou recibo correspondente aos serviços executados, corroborada quando for o caso, por escrituração contábil; e
• Com a comprovação do recolhimento das contribuições incidentes sobre a remuneração dos segurados, aferidas por arbitramento nos termos, forma e percentuais previstos na legislação previdenciária.
Quando da quitação da nota fiscal, fatura ou recibo, o contratante deverá exigir da empresa construtora os documentos abaixo, elaborados especificamente para cada obra de construção civil:
• cópia da GPS recolhida na matrícula da obra;
• cópia da folha de pagamento, até a competência 12/98;
• cópia da GFIP com comprovante de entrega, a partir de 01/99; e
• declaração de que possui escrituração contábil firmada pelo contador e responsável pela empresa e que os valores ora apresentados encontram-se devidamente contabilizados.

Administração Pública
A Administração Pública Federal, Estadual, do Distrito Federal e Municipal, direta, autárquica e fundacional responde solidariamente com o contratado, nos casos de empreitada total e repasse integral do contrato nas mesmas condições pactuadas, pelas contribuições sociais incidentes sobre a remuneração dos segurados, exceto as destinadas para os terceiros e a multa moratória.
Não há responsabilidade solidária da Administração Pública nos seguintes períodos:
• De 25/11/86 a 24/07/91, e
• De 22/06/93 a 28/04/95.

Entidade Beneficente (Filantrópica)
A entidade beneficente de assistência social que estiver usufruindo da isenção total das contribuições a cargo da empresa, nos casos de contrato de empreitada total e repasse integral do contrato nas mesmas condições pactuadas, responde solidariamente com a empresa construtora pelo pagamento da contribuição do segurado empregado e dos acréscimos legais.

Legislação Específica
- Instrução Normativa Nº 071 de 10/05/2002.
Oi Rafael ! Vou escrever uma matéria sobre os cuidados na hora de avaliar um imóvel usado para compra e gostaria de contar com a sua ajuda. Pode ser ?

Gostaria de saber:
1 - O que caracteriza um imóvel em bom estado ?

• Básicamente devemos observar em um imóvel usado:
- Existência de trincas e fissuras, principalmente na diagonal das paredes e de baixo para cima ( do alicerce para o alto )
- Existência de umidade próximo aos rodapés
- Condição das instalações hidráulicas e elétricas ( vale a pena levar um especialista para avaliar este item)
- Existência de trincas e fissuras nas lajes piso e forro do imóvel, além do gesso, quando houver.
- Aparência visual do telhado, verificando telhas, madeiramento ( observar a existência de pragas , tipo cupins e ainda se o mesmo esta "selado" , ou seja se cedeu com o peso ou tempo)

2 - Quais são os problemas mais comuns apresentados nas construções ?
- Os problemas mais comuns são as indesejáveis fissuras, devido à má construção, infiltrações remanescentes de uma má impermeabilização de baldrames, infiltrações em telhados e problemas elétricos e hidráulicos.


3 - Do ponto de vista técnico, casas a partir de quanto tempo de construção começam a apresentar problemas ?

- Uma casa bem construída, dentro dos padrões estabelecidos por diversas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, tem sua garantia assegurada por cinco anos, ( nossa Empresa dá vinte anos), porém é de fundamental importância a existência de manutenção preventiva, da mesma forma que fazemos manutenção periódicas em nossos automóveis, nosso sistema de garantia e manutenção periódica prevê visitas semestrais e anuais em imóveis de nossa execução para observar os seguintes itens e recomendar as manutenções preventivas, através de um livreto de anotações destas manutenções: (vide manual em anexo)

1. Cronograma de manutenção periódica da construção.

Sistema Descrição Periodicidade
Estruturas e Paredes Inspecionar a camada drenante do jardim 1 vez ao ano
Repintar áreas Internas A cada 5 anos
Repintar áreas externas A cada 3 anos
Instalações elétricas Desligar e religar os disjuntores 1 vez ao mês
Verificar o estado dos contatos elétricos, substituindo as peças que apresentem desgaste. A cada 2 anos
Instalações Hidráulicas / Louças / Metais Verificar e limpar os ralos e sifões das louças, tanques e pias A cada 3 meses
Trocar os vedantes (courinhos) das torneiras, misturadores e respiros de pressão 1 vez ao ano
Limpar os aeradores (bicos removíveis) A cada 6 meses
Limpar e verificar a regulagem do mecanismo de descarga A cada 6 meses
Verificar estanqueidade dos registros (se há vazamentos) 1 vez ao ano
Verificar o diafragma da torre de entrada e a comporta do mecanismo das caixas acopladas A cada 3 anos
Verificar a estanqueidade da válvula de descarga e torneiras A cada 5 anos

Limpar os crivos do chuveiro 1 vez ao ano
Limpar a caixa dagua com solução 3% de cloro 1 vez ao ano
Instalações de gás Verificar vazamentos nas conexões A cada 6 meses
Esquadrias de alumínio e/ou ferro Limpeza geral das esquadrias A cada 6 meses
Limpeza dos orifícios dos trilhos inferiores A cada 3 meses
Reapertar parafusos aparentes dos fechos A cada 3 meses
Regulagem dos freios (janelas basculantes) 1 vez ao ano
Esquadrias de ferro Repintar 1 vez ao ano
Impermeabilização Inspecionar os rejuntamentos dos pisos cerâmicos, ralos e peças sanitárias 1 vez ao ano
Telhado Retirar folhas e outros detritos A cada 3 meses (em épocas de ventos mensalmente)
Procurar telhas quebradas e deslocadas 1 vez ao ano
Forro Procurar eventuais ninhos de animais, varrer a laje, sem lavar. 1 vez ao ano
Madeiramento Verificar eventuais flechas e fissuras 1 vez ao ano
Retirar o verniz e envernizar novamente A cada 2 anos
- Porém para ser mais objetivo, uma casa com mais de 10 anos começa a apresentar alguns problemas que podem ser maiores, no caso da inexistência de manutenção periódica.

4 - A necessidade de uma reforma pode depreciar o valor venal do imóvel em quantos por cento ?

- Na compra de um imóvel usado com mais de 10 anos, logicamente dependendo de suas condições de manutenção preventiva, o percentual de depreciação pode ser de até 1% ao ano, porém a recomendação é de que antes de adquirir o imóvel, consulte um profissional para que este identifique e forneça um orçamento prévio dos custos envolvidos na reforma do imóvel em questão.
Esta depreciação não deve ser considerada sobre o valor venal, pois este valor nem sempre é igual ao valor de mercado.
Enfim, a depreciação de um imóvel esta diretamente ligada a sua condição de manutenção, valor individual do terreno, localização...


5 - Geralmente, o leigo leva em consideração apenas a aparência do imóvel e se esquece de quais pontos importantes ?

- Existe um grande equivoco quando por ocasião da compra de um imóvel se leva em conta apenas sua aparência, pois sob pena de uma "maquiagem bem feita" pode esconder problemas estruturais sérios em um imóvel mau construído. Observe sempre, os vizinhos do imóvel, o cheiro de tinta fresca, marcas de retoques executados no reboco externo e nas paredes internas.


6 - Quais são as áreas da casa que costumam apontar problemas visíveis ?

- Infiltrações na base da casa ( observar manchas escuras)
- Vazamentos internos de água ( observar manchas escuras em reboco, revestimentos. Quando você bate com a mão nas paredes, pode ouvir um som " FOFO", que significa que o reboco esta solto dos tijolos.
- Verificar se existem pisos soltos ou levantados


7 - Uma boa avaliação técnica demanda quanto tempo de visita no local ?

- A avaliação técnica de um imóvel de 200 a 250 m² demanda um tempo de até 3 horas, a hora técnica de engenharia, sem recolhimento de uma ART - Aviso de Responsabilidade Técnica, pode importar em valores entre R$ 100,00 à R$ 150,00 a hora.Nestes serviços estão incluso fotos do imóvel e relatório orientativo de problemas visuais.


8 - Antes de fechar uma proposta, o que o cliente precisa verificar junto ao corretor de imóvel ?

- Logicamente primeiro a verificação dos documentos do imóvel : Escritura, certidões negativas de ônus de seu proprietário, certidões negativas de impostos municipais, estaduais e federais.
- Documentação técnica do imóvel: Plantas arquitetônica, elétrica, hidráulica, estrutural do imóvel e no mínimo perguntar sobre as manutenções preventivas executadas ( pedir notas fiscais, recibos e outros ) que possam provar se de fato foi executado algum serviço no imóvel.
- Documentos da Construtora que efetuou a obra.
Texto sobre o retrabalho em construções causado pela autogestão, falta de acompanhamento, falta de técnica etc...



Tomada a decisão de iniciar a obra, muitas vezes a pessoa pergunta-se qual é a melhor e mais econômica forma de construir sua casa. Para as que optam pela autogestão, que é a construção administrada pelo próprio proprietário, pode ser exatamente nesse momento seu maior erro, refletido não somente durante a construção, mas principalmente nos anos seguintes do seu término. É Neste período que acontecem os problemas nas residências que deixam as pessoas indefesas frente aos problemas e ao desperdício de dinheiro para consertá-los.
O que acontece que a construção não é tão simples como pode parecer. Geralmente somos influenciados por trabalhadores como empreiteiros e pedreiros que se dizem capazes de levantar uma residência sem a necessidade de projetos e de profissionais especializados e, conseqüentemente, sem garantia do serviço executado. Muitos fatores específicos estão envolvidos nessa equação que, se não observados devidamente, causam o custo mais elevado e ainda, a necessidade de reformas.
Infelizmente, na maioria dos casos, quando ocorre um problema na construção, as entidades que se propuseram “magicamente” a realizar um serviço mais barato não estão disponíveis para reparar o bem, e muito menos para arcar com esse prejuízo.
Assim, a atenção a fatores técnicos como a condição do solo em que se construirá, o traço da argamassa de assentamento e revestimento, a necessidade de projetos para todas as fases da obra entre muitos outros, são alguns dos fatores que determinarão o sucesso do projeto.
É essa atenção que a Niglio oferece. Mesmo que aparentemente o orçamento seja mais caro, a construção é amparada por métodos profissionais que garantem uma construção mais econômica e mais inteligente, assegurando ainda a qualidade e o valor de revenda do bem.
ALVENARIA ESTRUTURAL NO BRASIL


Cada vez mais distante do preconceito que a associava apenas às construções populares, a alvenaria estrutural ganha espaço nos canteiros de obras brasileiros.

A volta da classe B e C ao mercado consumidor de imóveis e o empenho da engenharia civil nacional estão promovendo um sistema construtivo que antes parecia fadado aos conjuntos habitacionais populares. A alvenaria estrutural caiu, por fim, no gosto do meio técnico brasileiro, atraído pela redução de custos de até 30% proporcionado pelo sistema. A possibilidade de construir residências com custo reduzido, maior velocidade e com menor agressão ambiental, tem enterrado alguns velhos preconceitos.

O antigo chavão de que uma residência construída com alvenaria estrutural deveria ter todas as paredes sobrepostas, foi por água abaixo. A solução para viabilizar a alvenaria estrutural foi simples: executar uma laje de transição de concreto no primeiro pavimento, capaz de absorver as cargas das paredes portantes e distribuí-las por blocos de transição até as fundações.

Sem armadura

As opções, porém, não se limitam às paredes portantes “recheadas” de graute e ferragem. Apesar de possuir alguns críticos, a alvenaria não-armada (que contém somente armadura de amarração, desconsiderada na absorção dos esforços) vem demonstrando um bom potencial técnico e econômico. Prova disso é a execução de prédios de até 8 pavimentos, com térreo e subsolo, edifícios executados com uma laje de transição no primeiro pavimento e emprega blocos cerâmicos 6 MPa.

O controle em uma obra de alvenaria não-armada é mais fácil. Como não se utiliza armadura nos blocos, a atenção praticamente se resume à qualidade da argamassa, grouteamento e ao prumo da alvenaria. O sistema, no entanto, limitado em obras com tensões de tração, que exigiriam armadura, tais como prédios muito altos, sujeitos a forte ação do vento, é, portanto, exeqüível.

Obstáculos

As barreiras que restam para o desenvolvimento da alvenaria estrutural, entretanto, não estão ligadas a fatores técnicos. O sistema é simples e, como em qualquer outra obra exige alguns cuidados de projeto e execução (veja ilustrações). Existem, de fato, algumas fronteiras que não podem ser transpostas, sob a pena de deslizes técnicos ou desperdício de recursos. Não é possível, por exemplo, construir prédios de escritórios ou apartamentos que necessitam de grandes vãos livres.

Os problemas são outros: ausência de tradição do sistema no meio técnico nacional, poucas normas brasileiras e ainda construtores ainda têm dificuldade para se adaptar à alvenaria estrutural.


Cada projeto no seu galho

A análise criteriosa de um projeto define com clareza o tipo de alvenaria a ser utilizada. Somente um estudo técnico e econômico detalhado pode garantir a certeza da boa escolha.

Diferenças básicas ilustrativas entre a alvenaria convencional e a estrutural cerâmica;


Fundações


Arranques com ferragens reduzidas


Arranques com ferro armado





Inexistência de caixaria, pois as colunas são grauteadas



Existência de caixaria para execução das colunas de concreto














Resíduos de obra

Resíduo de madeira e perdas de uma obra com blocos estruturais de 160 m²

Resíduo de madeira e perdas de uma obra com alvenaria convencional de 180 m²









Execução de Elétrica e Hidáulica


Não são executados corte para passagem de conduites e tubos, estes sobem junto com a alvenaria.


Corte as paredes prontas para passagem de conduites e tubos e depois se fecha as aberturas (duplo desperdício de mão de obra)







Acabamentos


A qualidade dos blocos estruturais permite um melhor controle de prumo das paredes, facilitando a aplicação interna de gesso, ou massa fina.

Dificuldade de controle de prumo







Fissuras e trincas

O sistema de blocos intertravados não produz trincas e fissuras.

A incompatibilidade de materiais na alvenaria convencional, produz as famosas trincas de acomodação.









DEPOIMENTOS


A "casa ideal" é aquela onde a gente se sente "FELIZ"!!! (bya barros)
bya barros, arquiteta e decoradora...participa mais uma vez este ano da casa cor 2004 São Paulo onde projetou e decorou o living principal/ambiente 25 da mostra inaugurada 28 de setembro deste ano...
bya barros ...”utilizamos em nosso escritório os serviços da Niglio Sistemas Construtivos...para a maioria de nossos clientes...”.
a Niglio sempre ganha nos orçamentos e nos oferece grande colaboração para a plena realização dos “sonhos” que projetamos e realizamos...

bya barros


Obra entregue em: Abril de 2003
São Paulo – Capital





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“Com o sistema de administração da Niglio pudemos construir nossa casa de acordo com nossas possibilidades, sem atropelos e apertos financeiros”.
As técnicas construtivas foram excelentes, assim como o material de acabamento.
Por exemplo, utilizamos blocos estruturais na construção, que elimina necessidades de recortes nas paredes, e torna a obra mais limpa e com menor custo.
No acabamento, a pintura utilizada (Itaplast) deu um toque bastante especial na área externa.
Além disso, o Rafael nos demonstrou bastante confiança , tranqüilidade e experiência para gerenciar a obra, mostrando claramente os custos reais e as previsões de gastos e tempo de término da construção.
Com certeza fizemos uma ótima escolha ao vir morar no San Conrado, e também por utilizar os serviços da Niglio Sistemas Construtivos ““.

Rubens Jesus de Magalhães

Obra entregue em: Março de 2004
Condomínio San Conrado – Campinas



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"Construir uma casa é mais do que se envolver com um projeto, é realizar um sonho."
Diante das infinitas alternativas e da complexidade de um projeto de construção, confiamos a Niglio a responsabilidade total pela obra:
PROJETO, PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E A EXECUÇÃO, do básico ao acabamento.
O que gostamos?
Do planejamento, controle, do acompanhamento da obra, DA CONFIANÇA QUE PUDEMOS DEPOSITAR, da seriedade dos profissionais diretos, do atendimento e do sistema de construção (confirmamos na prática os benefícios apontados no início da construção).
Que a Niglio mantenha firme o propósito de alinhar os interesses da rede de fornecedores e unificar o profissionalismo nesse segmento de mercado.


Carlos Diamantino
Obra entregue em: Abril de 2003
Condomínio San Conrado – Campinas







“Ao final da construção da minha primeira casa eu repetia a mim mesmo que nunca mais me meteria em obra em função de tanta dor de cabeça e de um resultado abaixo do esperado”. Hoje, ao final da construção de minha segunda casa, eu não pretendo construir tão cedo, mas porquê eu e minha família estamos muito satisfeitos com o resultado."


Luiz A. Cutolo de Araujo



Obra entregue em: Fevereiro de 2004
Condomínio San Conrado – Campinas.








A Niglio Sistemas Construtivos ofereceu exatamente o que eu estava procurando. Uma empresa que construísse minha casa de acordo com meu fluxo de caixa e que me desse um orçamento completo, separando os custos por cada fase da construção dizendo o que é material, o que é mão de obra, etc . Desta forma pude planejar meus gastos de acordo com cada fase da obra, e escolher quando ir mais rápido ou mais devagar.
Pude também acompanhar o andamento da obra e dos gastos com planilhas enviadas por e-mail e cada pagamento só ocorreu com a comprovação do término de cada fase executada e previamente orçada.
E além de tudo isso, falei apenas com uma só pessoa para resolver todos os assuntos da obra, sempre com um atendimento cordial e personalizado.


Carlos Alberto V. de Macedo
Consultor Comercial
Armazéns Gerais Columbia S/A
E-mail : cmacedo@columbia.com.br
Tel : 011-4689-9622 /Fax : 011-4195-7473
Home Page: www.columbia.com.br
Obra entregue em: Setembro de 2003
Condomínio Terras do Oriente – Valinhos


Encontrar alguém para construir sua primeira residência é algo muito complicado. Somam-se as suas dúvidas e sua própria inexperiência com todos os assuntos relacionados à obra, a incerteza se construir é realmente a decisão adequada, se os recursos serão suficientes para chegar até o final, e obviamente a ansiedade em ver seu sonho realizado.

Selecionamos a Niglio pelo profundo profissionalismo demonstrado logo no primeiro contato. O interesse deles era entender a nossa necessidade e demonstrar as capacidades da Niglio. Esta impressão inicial foi completamente correspondida durante toda a execução da obra. Tivemos o suporte da Niglio na negociação com arquiteto, projetistas, paisagista, decorador, fornecedores de material e mão de obra.

Tanto eu como minha esposa trabalhamos fora, e em algumas ocasiões ficamos semanas a fio sem visitar a obra. Mesmo nestas ocasiões, as reuniões semanais com a Niglio para revisão do cronograma e dos orçamentos foram suficientes para nos garantir que tudo seguia de acordo com o planejado. Tínhamos a certeza de que a obra não estava sendo trabalhada por meros executores, mas sim por profissionais qualificados com visão crítica do projeto.

Em várias ocasiões fomos aconselhados a fazer alterações nos projetos ou materiais visando a melhor funcionalidade, custo e durabilidade do imóvel. E estas opiniões refletem-se agora, quase 2 anos depois da obra concluída, período no qual desfrutamos de um imóvel valorizado, sem problemas de construção ou manutenção. Nenhum retrabalho, nenhuma rachadura, nenhum problema hidráulico, todas as soluções de desempenho que foram previstas e antecipadas estão funcionando perfeitamente.

Seja esta a sua primeira obra para residência própria, ou mais uma obra para investimento, é muito importante saber que é possível contar com uma empresa em que se possa confiar.












Júlio Natalense
Obra entregue em: Junho de 2003
Condomínio Alphaville – Campinas
1 - A madeira é utilizada em quais etapas da obra ?
2 - Em quais etapas ocorre o maior desperdício desse material ? O desperdício corresponde a quanto em relação à madeira adquirida ?
3 - Quais fatores desencadeiam o desperdício da madeira na construção civil ?
4 - Ocorre maior desperdício na madeira utilizada
na caixaria, ou naquelas utilizadas para apoiar as estruturas ? Nesses casos quais são as alternativas para reduzir o descarte de madeira ?
5 - Quanto a madeira representa no custo final da obra ?
6 - Quais são os tipos de madeira mais utilizadas e quanto elas custam ?


Primeiramente, em relação ao desperdício de madeira na construção civil, deve se considerar duas situações: O mau uso da madeira decorrente de sistemas construtivos obsoletos e ineficientes, e o desperdício de fato do material madeira quando é usado maior parcela do que o necessário para execução de determinada tarefa.
Nesse sentido, então, o primeiro fator e mais significativo que desencadeia o desperdício da madeira é a adoção de um método construtivo que não vise a economia e a racionalização dos materiais empregados na construção, que é o caso da construção com alvenaria comum, a exemplo de Tijolos maciços e Blocos baianos. Nesse caso, o consumo de madeira será grande e relativamente desnecessário se comparado a um método como a Alvenaria cerâmica estrutural, que utiliza quantidade mínima de madeiras em sua execução.
Existem alternativas ao uso da madeira em caixarias e escoras. É o caso do uso de ferros no lugar de pontaletes de eucalipto e fôrmas reutilizáveis de aço. Também, pode ser utilizado o aglomerado de madeira revestido por camada impermeabilizada, comumente chamado de maderit. Esse material permite o uso mais de uma vez, porém se deteriora como qualquer outro.
Em relação ao desperdício percentual do total comprado de madeira, podemos estimar que esse número atinge a casa de 70 à 90 %, visto que as madeiras empregadas em obra geralmente são inutilizadas após o uso, salvo madeiras usadas em andaimes e outras aplicações menores. Podemos dizer que toda etapa que usa madeira desperdiça esse recurso, visto que a madeira é sempre jogada fora após o uso.


Abaixo, os comentários escritos pelo Rafael.



















1 - A madeira é utilizada em quais etapas da obra ?

No sistema convencional utiliza-se madeiras em 70 % durante sua execução.

2 - Em quais etapas ocorre o maior desperdício desse material ? O desperdício corresponde a quanto em relação à madeira adquirida ?

O maior desperdício de madeira ocorre na execução de caixarias de baldrames, caixarias de vigas e pilares e sustentação de lajes.O desperdício é praticamente de 100 % visto que esta madeiras normalmente são jogadas fora.



3 - Quais fatores desencadeiam o desperdício da madeira na construção civil ?

A falta de conhecimento e um pouco de desleixo por parte dos executores da obra, além da incapacidade de utilizar novamente a madeira

4 - Ocorre maior desperdício na madeira utilizada
na caixaria, ou naquelas utilizadas para apoiar as estruturas ? Nesses casos quais são as alternativas para reduzir o descarte de madeira ?

O maior desperdicio ocorre nas caixarias :
1. De baldrames, que podem ser evitadas executando-se as valas de baldrame com mais cuidado e concretando diretamente nas valas.







1. De Vigas , que podem ser executadas utilizando-se canaletas que já se prestam para conter o concreto.




1. de colunas que podem ser "grauteadas" diretamente nos blocos estruturais, evitando-se o uso de taboas e sarrafos para se "gravatear" a coluna
2. de pontaletes que sustentam a laje para execução de concreto das mesmas, que podem se substituidas por peças de aço e ainda a utilização de lajes protendidas que exigem menor sustentação das lajes pois as vigotas já vem concretadas do fornecedor.

5 - Quanto a madeira representa no custo final da obra ?

Em uma casa de 200 m² que pode custar por volta de R$ 170.000,00 o percentual de madeira descaratavel custa até 3 % do valor total da obra.

6 - Quais são os tipos de madeira mais utilizadas e quanto elas custam ?


Na verdade, se usa todos os tipos de madeira disponíveis no mercado, ou seja, aquilo que estiver mais fácil de se extrair de forma devida ou "indevida "

A saber:

Madeira CEDRO ARANA, utilizada para caixarias e Andaimes:
Taboas de 20 cm de largura: R$ 3,90 por metro linear
Taboas de 30 cm de largura: R$ 6,00 por metro linear
Sarrafos de 5 cm de largura: R$ 1,20 por metro linear

Madeira Pinus, Utilizado para caixarias, não serve para andaimes pois não resiste a peso
Taboas de 20 cm de largura: R$ 2,70 por metro linear
Taboas de 30 cm de largura: R$ 4,30 por metro linear
Sarrafos de 5 cm de largura: R$ 0,80 por metro linear
Sheila, adorei o texto, vai sair esse domingo??? vou tecer somente alguns comentários ok? Um Bjão


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O desperdício da madeira começa na mata e termina no canteiro de obra, sobretudo, residencial. Na natureza, o desperdício inicial é de 60%, pois de acordo com estudos do Greenpeace da Amazônia divulgados na internet, de cada 10 árvores derrubadas na Amazônia, só quatro chegam ao mercado. Na construção civil, pode-se dizer que algo entre 70, 90 e até 100% do material empregado na execução de caixarias de baldrames, caixarias de vigas e pilares e sustentação de lajes é normalmente jogado fora, sem o menor reaproveitamento, informa Rafael Niglio Jr., diretor da Niglio Sistemas Construtivos. Para se ter uma noção do prejuízo no bolso do construtor, para uma casa de 200 m², avaliada em torno de R$ 170 mil, o percentual de madeira descartável chega a 3% do valor total da obra, cerca de R$ 5.100,00 jogados fora.
Semanalmente 3,5 toneladas de madeira descartada, oriunda de obras executadas na cidade, chegam à Cerâmica São José Campinas Ltda., onde funciona uma central de recebimento de entulho sólido de construção. Das cerca de 300 caçambas que toda semana são despejadas no local, 50 metros cúbicos do material, o suficiente para encher três caminhões, são separados e utilizados como combustível para os fornos da cerâmica. O sócio-gerente da central de recebimento, Rogério Patiri informou que a cidade produz diariamente 500 caçambas de entulho, mas não há dados sobre o volume de madeira descartada no município.
Se na floresta o desperdício é resultado da extração ilegal que conta com técnicas ultrapassadas, falta de planejamento e armazenamento precário, que deixa o produto, exposto às intempéries e conseqüente apodrecimento das toras, na construção outros fatores levam o consumidor ao mau uso da madeira. Se há um vilão para o prejuízo econômico-ambiental em relação ao descarte da madeira na construção civil, este fomentador são os sistemas construtivos obsoletos e ineficientes. "Outra prática que pode até estar dissociada desses métodos é a utilização de uma porção maior de madeira, do que a necessária para a execução de determinada tarefa", explica Niglio. Sheila, realmente, além de os sistemas construtivos comuns utilizarem muito mais madeira que o sistema estrutural, ainda existe o desperdício quando o funcionário corta, por exemplo, uma táboa de 2 metros para usar somente 80cm. Esse desperdício também é evitado no sistema estrutural, visto que há pouca oportunidade de desperdício por parte do funcionário por haver pouco uso de madeira.
Acostumado a executar obras de diversos portes em Campinas e região, o diretor da Niglio Sistemas Construtivos conta que, na prática, o que realmente desencadeia o desperdício da madeira nos canteiros de obra é a adoção de métodos construtivos que não visam a economia e a racionalização dos materiais empregados na construção. Este tipo de "despreocupação" é comum em construções de alvenaria comum, onde se emprega o uso de tijolos maciços e blocos baianos. Na execução do sistema convencional a madeira é utilizada em 70% das etapas da obra. "Nesse caso, o consumo de madeira será grande e relativamente desnecessário se comparado a um método como a alvenaria cerâmica estrutural, que utiliza uma quantidade mínima de madeiras em sua execução", analisa o construtor.

Alternativas
A falta de conhecimento, aliada ao desleixo por parte dos executores da obra, e a incapacidade de reutilização do material mantém a "cultura" do desperdício. É possível reduzir o uso da madeira na obra. Segundo Niglio, existem alternativas quanto ao uso deste material em caixarias e escoras. Ao invés de pontaletes de eucalipto, o ferro pode ser utilizado nas escoras; outra dica são as fôrmas reutilizáveis de aço para a execução das caixarias. Uma nova saída na execução da caixaria é o uso do aglomerado de madeira - popularmente conhecido como madeirite. Por ser revestido com uma camada impermeabilizada, esse material permite o uso mais de uma vez, mas com a ação do tempo, se deteriora como qualquer outro. Sheila, queria esclarecer que existe mais de um tipo de MADEIRIT (COMPENSADO DE MADEIRA), ou seja, existe o comum (aquele rosa) e existe o "compensado resinado plastificado", que é um maderit com a superfície como que "impermeabilizada". Esse tipo de compensado pode ser desformado, após a concretagem de um pilar ou viga, e montado novamente em outro pilar ou viga. Esse procedimento pode ser repetido até 10 vezes.
Indubitavelmente, o maior desperdício ocorre nas caixarias empregadas na execução de várias estruturas da obra. Nos baldrames, as caixarias poderiam ser evitadas executando-se as valas de baldrame com mais cuidado e "concretando" diretamente nas valas. As vigas podem ser erguidas diretamente com a utilização de blocos canaleta no lugar da caixaria de contenção de concreto. Na execução das colunas, para se evitar o uso de sarrafos e tábuas, uma alternativa é a técnica de grautear (concretar) diretamente os blocos estruturais, sem o uso de madeira para travar as laterais da coluna neste caso não se usa nenhuma madeira na execução do pilar, somente os blocos que fazem o papel da madeira. As lajes protendidas são mais leves e já vem concretadas de fábrica, dispensando o uso de pontaletes para sustentação As lajes protendidas são projetadas de forma a não usar nenhum pontelete até determinado vão livre. Isso diminui consideravelmente o uso de pontaletes na concretagem de uma laje residencial , que podem ser substituídos por peças de aço.


----- Original Message -----
From: Sheila
To: | Felipe Niglio |
Sent: Thursday, March 02, 2006 2:24 PM
Subject: Re: Madeiras

Oi Felipe ! Por favor, dá uma olhadinha no texto e veja se na parte das colunas, grautear e etc..tá tudo certo.
Beijo
Sheila

SheilaVieira
Da Agência Anhangüera
sheila@rac.com.br
O desperdício da madeira começa na mata e termina no canteiro de obra, sobretudo, residencial. Na natureza, o desperdício inicial é de 60%, pois de acordo com estudos do Greenpeace da Amazônia divulgados na internet, de cada 10 árvores derrubadas na Amazônia, só quatro chegam ao mercado. Na construção civil, pode-se dizer que algo entre 70, 90 e até 100% do material empregado na execução de caixarias de baldrames, caixarias de vigas e pilares e sustentação de lajes é normalmente jogado fora, sem o menor reaproveitamento, informa Rafael Niglio Jr., diretor da Niglio Sistemas Construtivos. Para se ter uma noção do prejuízo no bolso do construtor, para uma casa de 200 m², avaliada em torno de R$ 170 mil, o percentual de madeira descartável chega a 3% do valor total da obra, cerca de R$ 5.100,00 jogados fora.
Semanalmente 3,5 toneladas de madeira descartada, oriunda de obras executadas na cidade, chegam à Cerâmica São José Campinas Ltda., onde funciona uma central de recebimento de entulho sólido de construção. Das cerca de 300 caçambas que toda semana são despejadas no local, 50 metros cúbicos do material, o suficiente para encher três caminhões, são separados e utilizados como combustível para os fornos da cerâmica. O sócio-gerente da central de recebimento, Rogério Patiri informou que a cidade produz diariamente 500 caçambas de entulho, mas não há dados sobre o volume de madeira descartada no município.
Se na floresta o desperdício é resultado da extração ilegal que conta com técnicas ultrapassadas, falta de planejamento e armazenamento precário, que deixa o produto, exposto às intempéries e conseqüente apodrecimento das toras, na construção outros fatores levam o consumidor ao mau uso da madeira. Se há um vilão para o prejuízo econômico-ambiental em relação ao descarte da madeira na construção civil, este fomentador são os sistemas construtivos obsoletos e ineficientes. "Outra prática que pode até estar dissociada desses métodos é a utilização de uma porção maior de madeira, do que a necessária para a execução de determinada tarefa", explica Niglio.
Acostumado a executar obras de diversos portes em Campinas e região, o diretor da Niglio Sistemas Construtivos conta que, na prática, o que realmente desencadeia o desperdício da madeira nos canteiros de obra é a adoção de métodos construtivos que não visam a economia e a racionalização dos materiais empregados na construção. Este tipo de "despreocupação" é comum em construções de alvenaria comum, onde se emprega o uso de tijolos maciços e blocos baianos. Na execução do sistema convencional a madeira é utilizada em 70% das etapas da obra. "Nesse caso, o consumo de madeira será grande e relativamente desnecessário se comparado a um método como a alvenaria cerâmica estrutural, que utiliza uma quantidade mínima de madeiras em sua execução", analisa o construtor.

Alternativas
A falta de conhecimento, aliada ao desleixo por parte dos executores da obra, e a incapacidade de reutilização do material mantém a "cultura" do desperdício. É possível reduzir o uso da madeira na obra. Segundo Niglio, existem alternativas quanto ao uso deste material em caixarias e escoras. Ao invés de pontaletes de eucalipto, o ferro pode ser utilizado nas escoras; outra dica são as fôrmas reutilizáveis de aço para a execução das caixarias. Uma nova saída na execução da caixaria é o uso do aglomerado de madeira - popularmente conhecido como madeirite. Por ser revestido com uma camada impermeabilizada, esse material permite o uso mais de uma vez, mas com a ação do tempo, se deteriora como qualquer outro.
Indubitavelmente, o maior desperdício ocorre nas caixarias empregadas na execução de várias estruturas da obra. Nos baldrames, as caixarias poderiam ser evitadas executando-se as valas de baldrame com mais cuidado e "concretando" diretamente nas valas. As vigas podem ser erguidas diretamente com a utilização de canaletas de contenção de concreto. Na execução das colunas, para se evitar o uso de sarrafos e tábuas, uma alternativa é a técnica de grautear (concretar) diretamente os blocos estruturais, sem o uso de madeira para travar as laterais da coluna. As lajes protendidas são mais leves e já vem concretadas de fábrica, dispensando o uso de pontaletes para sustentação, que podem ser substituídos por peças de aço.
Madeiras
Na natureza, principalmente na Floresta Amazônica, segundo dados apresentados no IX Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira (IX Ebramem), das 2,5 mil espécies existentes somente 30 são utilizadas pela madeireira.
Todos os tipos de madeira disponíveis no mercado podem ser utilizadas na construção civil. Niglio relaciona as mais comuns como sendo: Cedro Arana (caixarias e andaimes) com tábuas de 20 centímetros de largura a R$ 3,90 o metro linear; 30 centímetros de largura a R$ 6,00 por metro linear e sarrafos de cinco centímetros de largura a R$ 1,20 por metro linear. Já o Pinus também é utilizado para caixarias, porém não serve para andaimes por não ser resistente a peso. Seu preço no mercado varia de R$ 2,70 por metro linear para tábuas de 20 centímetros de largura; R$ 4,30 para tábuas de 30 centímetros e R$ 0,80 para sarrafos de cinco centímetros de largura.
Dá para prevenir
Fique de olho em algumas situações inesperadas que podem atrapalhar o sonho de erguer uma casa e saiba como fugir delas.

Para fazer esta reportagem pedimos a alguns leitores que relatassem os principais imprevistos que tiveram em suas construções – desde a compra do terreno até a colocação dos revestimentos. Problemas que nunca passam pela cabeça de quem é marinheiro de primeira viagem, como entraves com a documentação do terreno, com a mão-de-obra ou a compra de materiais.
Montamos então este roteiro que serve como prevenção a quem está entrando de corpo e alma na obra.

FATOR-SURPRESA: mudanças no perfil da região
Tudo começa com a compra do lote. Muita gente adquire a área e só depois descobre que há restrições para levantar a casa no local – como certos recuos estabelecidos pela prefeitura da cidade. Mudanças na lei de zoneamento também podem pegar o comparador desprevenido, transformando uma área estritamente residencial num lugar repleto de pontos comerciais e edifícios altos.
PREPARE-SE: antes de adquirir o terreno, informe-se na prefeitura sobre as normas para a construção na região. Pergunte sobre os recuos estabelecidos – nas partes laterais, na frontal e no fundo – e tenha a dimensão correta do que pode construir ali. Na prefeitura, você obtém ainda informações sobre possíveis mudanças na lei de zoneamento de sua cidade. Vale ver também se o lote está numa área de proteção ambiental, caso em que costuma haver uma série de limitações para o projeto.

FATOR-SURPRESA: infra-estrutura é precária no local
Energia elétrica e rede de água e esgoto são essenciais se você quer contar com esses confortos durante e depois da construção. Mas nem sempre elas estão disponíveis. Providenciar isso pode demandar um tempo incalculável.
PREPARE-SE: antes mesmo de comprar um lote, consulte os vizinhos e as empresas de água, energia elétrica e rede de esgoto sobre o fornecimento DESSES SERVIÇOS NO LOCA. Se houver redes disponíveis na rua, você poderá pedir às empresas responsáveis uma ligação para sua casa. Se não estiver disponível na rua, mas sim na região, é possível requerer uma extensão. De qualquer forma, o importante é saber os prazos para que isso aconteça. Quando o assunto é energia elétrica, há muitas regiões do país excluídas do fornecimento. O governo federal pretende prover 2 milhões de residências rurais e 500mil nas periferias urbanas (programa Luz para Todos) até 2008 (veja se sua área de interesse está nesse planejamento). Se não houver possibilidade de contar com todos esses serviços públicos, você terá que procurar alternativas, como fossas, poços artesianos e geradores de energia, que poderão viabilizar ou não sua construção. No caso do gás, se não existe rede na sua rua, há botijões como opção, que abastecem até geladeiras.

FATOR-SURPRESA: problemas na relação com o arquiteto

Às vezes se escolhe um profissional, mas infelizmente não rola sintonia de idéias. A situação chega a um impasse.
PREPARE-SE: antes de fechar com o arquiteto, estude seu currículo, visite as obras que ele fez, converse com clientes e verifique se o trabalho dele bate com suas expectativas. E procure ser flexível. Um profissional tem um olhar treinado para encontrar soluções mais eficientes, que um leigo muitas vezes nem imaginava. “As duas partes não podem ser radicais. O cliente não pode vir com o projeto pronto e acabado e o profissional não pode ser irredutível nas suas idéias” diz Gilberto Belleza, vice-presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB). Caso não haja mesmo compatibilidade com o arquiteto, procure outro. Mas, se isso ocorrer no meio da obra, tenha um contrato com ele assinado desde o começo prevendo o que será feito em caso de desistência.

FATOR-SURPRESA: desembolso com projetos complementares
Se você conta só em gastar com os projetos arquitetônico e estrutural, saiba que não dá para abrir mão do projeto de elétrica (que vai determinar os pontos de eletricidade da casa), de hidráulica (os pontos de água) e de esgoto.
PREPARE-SE: reserve cerca de 5% do custo da obra para esses projetos, que serão feitos por engenheiros. Em geral, eles são subcontratados pelo arquiteto. “Apesar do gasto extra, ao longo do tempo eles se pagam, pois, além de proporcionar segurança, farão sua casa funcionar melhor e ter menos manutenção” afirma Carlos Verna, professor da Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep). O arquiteto tem de dialogar com esses engenheiros para que não haja incompatibilidade entre os projetos.

FATOR-SURPRESA: topografia e solo complicados
Eis uma situação mais freqüente do que se pensa: ao começar a construção, você encontra debaixo da superfície do solo um lençol freático ou uma pedra, por exemplo. Isso atrasa o cronograma e o obriga a rever todo o projeto e custo.
PREPARE-SE: antes de iniciar a obra, faça o levantamento topográfico e a sondagem do terreno. Ela determina a capacidade do terreno de suportar cargas. O levantamento topográfico, o formato e a inclinação. “Essas informações são essenciais para o projeto”diz Ubiraci Espinelli Lemes de Souza, professor do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Universidade de São Paulo (USP). O custo deles, juntos, é de 3% a 5% do valor total do orçamento. É pouco, comparado à dor de cabeça que se pode ter depois. “Se houver um lençol freático no nível do solo, será necessária uma drenagem para evitar rachaduras que comprometeram a estrutura”, fala Ubiraci.

FATOR-SURPRESA: dificuldades para tirar o alvará
Um fiscal da prefeitura aparece e manda interromper a obra. Além de você pagar uma multa, os trabalhos são paralisados por falhas na documentação.
PREPARE-SE: para tirar o alvará, é preciso apresentar o projeto, o IPTU quitado, a escritura do terreno e outros documentos, além do pagamento de taxas. O projeto deve respeitar as legislações federal, estadual e municipal. Para não se enroscar na papelada, delegue a tarefa ao arquiteto ou ao engenheiro civil responsável, que organizará os documentos (isso pode ser ou não incluído no pacote do projeto, conforme negociação com o profissional).

FATOR-SURPRESA: onda de atrasos devido a mudanças no projeto
No meio da construção, muitas pessoas alteram o que já estava definido. As etapas começam a se encavalar, vêm os atrasos e o orçamento estoura.
PREPARE-SE: o custo da obra está diretamente ligado à metragem quadrada do que se quer construir. Por isso, é importante transmitir ao arquiteto ou engenheiro exatamente aquilo que se quer e quanto se pode gastar. Com base nessas informações, o profissional elabora o projeto detalhado, o cronograma e o orçamento. Da alvenaria ao revestimento, tudo deve estar discriminado com dimensões especificadas. Assim, as tarefas seguirão uma ordem lógica. “A pior coisa é mudar o projeto no meio da obra. Encarece o trabalho e demora mais. Como todas as etapas estão amarradas, quando você mexe num ponto, gera conseqüências em todo o resto”, afirma Belleza.

FATOR-SURPRESA: a autogestão não deu certa
Para economizar, é comum o proprietário gerenciar os trabalhos ou delegar essa função ao mestre-de-obras. No entanto, surgem problemas que não dá para resolver sozinho. Mais atraso no cronograma e gastos fora do controle.
PREPARE-SE: Contrate um arquiteto ou um engenheiro civil para gerenciar e fiscalizar a empreitada. Ele vai checar se o cronograma e o projeto estão sendo cumpridos. Somente um profissional especializado, com experiência terá condições de ler o projeto e executá-lo da melhor maneira possível, sabendo como resolver os problemas que podem aparecer ao longo do caminho.

FATOR-SURPRESA: mão-de-obra abaixo da expectativa
Muitas reclamações dizem respeito à qualidade do serviço. Os pedreiros são desleixados, não fazem o que lhes foi pedido e demoram a executar as tarefas. Você faz o pagamento adiantado e eles desaparecem.
PREPARE-SE: pesquise antes de contratar a mão-de-obra. Verifique se não há dívidas pendentes ou reclamações contra a empreiteira em órgãos como o Procon e o Serasa. Se for contratar diretamente os trabalhadores (pedreiro, eletricista, marceneiro, encanador), procure a indicação de quem já utilizou os serviços. Faça um contrato, seja com a empreiteira, seja com funcionários autônomos – registre-os e pague os impostos devidos, evitando ação trabalhista no futuro (parte do valor poderá ser abatida na declaração de imposto de renda). Coloque cláusulas para se proteger de eventuais problemas de execução. Da empreiteira, exija nota fiscal. Não pague a mão-de-obra adiantada, pois um mau profissional, ao receber o pagamento, vai sumir antes de terminar o serviço.


FATOR-SURPRESA: o material que recebi não é o que comprei
Ao verificar a quantidade e os valores, percebe-se que eles não batem com o que você adquiriu. A data também não foi cumprida.
PREPARE-SE: se não puder estar no local para receber o produto, oriente o mestre-de-obras, o pedreiro ou um parente para verificar cada item, a quantidade e os valores. Se a pessoa detectar diferenças, não deverá assinar o recebimento nem ficar com o produto. No verso da nota fiscal, deverá anotar as irregularidades. Peça à loja a substituição ou complementação do produto ou a restituição do pagamento. Não solucionando o problema, recorra ao Procon de sua cidade.



“Minha casa, perto da capital paulista, é um misto de madeira e alvenaria com pedras e tem uma planta oval. Tive de gerenciar o ânimo entre o carpinteiro e o pedreiro, pois o cronograma e o sistema adotado para a construção exigiam andamento em conjunto. Intempéries, dificuldades de manuseio dos grandes pilares, do madeiramento curvo e de interpretação dos desenhos feitos no computador exigiram que eu e o arquiteto usássemos muita psicologia com a mão-de-obra. Conseguimos superar tudo com algumas happy hours, cerveja e churrascos no loca, quando falávamos dos desafios que iam aparecendo. Se todos não tivessem se comprometido além do exigido profissionalmente, não teríamos atingido um resultado tão bom”.
Arnaldo, São Paulo.



“Durante a reforma da nossa casa, eu e o meu marido decidimos que a parte elétrica e hidráulica seria feita pelo próprio mestre-de-obras, pois achávamos que isso sairia mais barato que a contratação de serviços especializados. Mas o barato saiu caro. Após a reforma, tivemos problemas com a fiação elétrica e levávamos choque pela casa inteira. Tivemos que refazer toda a fiação. Gastamos quase 10% do valor da reforma só para desentupir um cano de 12m de comprimento, onde os pedreiros jogavam restos de material de construção, tinta e cimento”.
Lisa, São Paulo.






“Levei o engenheiro para ver o terreno, e ele calculou que o lote tinha 1m de declive. Comecei a planejar uma construção plana, já que o desnível era pequeno. Não fiz sondagem nem levantamento topográfico. Na primeira visita ao local, o pedreiro me perguntou por que não pensei em ter uma garagem na parte de baixo. Expliquei que não mexeria com aterramento por causa de um ínfimo desnível.
Na hora, ele mediu a diferença utilizando o método da mangueira transparente com água. Descobri que o desnível era de 2,70m. Com as plantas prontas e aprovadas na prefeitura ’engoli’ o projeto e fiz a casa em dois níveis, separados por escadaria. Hoje, isso me deixa triste. Uma garagem na parte de baixo teria resolvido vários problemas de espaço”.
Geraldo, Guapiaçu, SP.


“Passei por vários imprevistos, mesmo contando com engenheiro e mestre-de-obras bons. Um deles diz respeito aos prazos combinados, que não se cumpriram. Além disso, compramos portas e janelas de demolição e algumas peças tinham tamanhos incompatíveis com o projeto. Tiveram de ser ajustadas às medidas definidas ou a construção se adequou a elas. Fica o alerta: as dimensões do projeto têm de ser seguidas. Também houve atrasos por causa dos acabamentos. Moramos numa cidade de porte médio, e as opções são restritas.
Recorremos a cidades maiores ou à capital para comprá-los, e era difícil conciliar nosso horário de trabalho com o das lojas”.
Paula, Viçosa, MG.


“Reformei meu apartamento sem arquiteto nem engenheiro – contratei uma empreiteira que estava trabalhando no meu prédio.
A reforma virou um pesadelo.
Prevista para três meses, durou seis. O pedreiro pedia muito material, eu comprava e acabava sobrando. Uma porta e uma janela foram destruídas. Meu banheiro inundou porque pedaços de azulejo e terra entupiram o ralo. O pintor recebeu o pagamento e sumiu sem concluir o serviço”.
Isabelle, São Paulo.
INFORMAÇÕES



1 - Qual é a vantagem do orçamento com base nas etapas da obra e não por metro quadrado? Essa metodologia favorece o planejamento do custo da obra? Por quê?

Na verdade o orçamento em etapas também contempla seu custo por m², a metodologia do orçamento discriminado por etapas possibilita ao cliente a total transparência dos recursos utilizados em sua obra (vide depoimento abaixo), Essa metodologia favorece o planejamento de seu custo visto que durante sua execução o cliente pode se planejar melhor, até para definição dos itens a serem executados no acabamento da obra.( vide depoimento abaixo )

“A Niglio Sistemas Construtivos ofereceu exatamente o que eu estava procurando. Uma empresa que construísse minha casa de acordo com meu fluxo de caixa e que me desse um orçamento completo, separando os custos por cada fase da construção dizendo o que é material, o que é mão de obra, etc . Desta forma pude planejar meus gastos de acordo com cada fase da obra, e escolher quando ir mais rápido ou mais devagar. ”.
Pude também acompanhar o andamento da obra e dos gastos com planilhas enviadas por e-mail e cada pagamento só ocorreu com a comprovação do término de cada fase executada e previamente orçada.
E além de tudo isso, falei apenas com uma só pessoa para resolver todos os assuntos da obra, sempre com um atendimento cordial e personalizado.”


2 - Qual é a diferença de preço entre as etapas? Como é calculado o acabamento?
Cada etapa da construção tem suas características singulares.

Quanto se compara alvenaria convencional com alvenaria estrutural, percebe-se de uma forma clara que os gastos desta segunda se tornam mais intensos, do inicio da obra até a cobertura da mesma, visto que todo o sistema hidráulico e elétrico será executado ao mesmo tempo em que se executa a alvenaria, portanto quando a casa estiver coberta, toda sua infra-estrutura também estará funcional.
O acabamento é definido previamente com o cliente de forma a ter uma idéia inicial de seu custo, visto que durante a execução da obra alguns itens ainda serão alterados. (vide o depoimento abaixo)

A "casa ideal" é aquela onde a gente se sente "FELIZ"!!! (bya barros)
bya barros, arquiteta e decoradora...Participa mais uma vez este ano da casa cor 2004 São Paulo onde projetou e decorou o living principal/ambiente 25 da mostra inaugurada 28 de setembro deste ano...
bya barros ...”Utilizamos em nosso escritório os serviços da Niglio Sistemas Construtivos... para a maioria de nossos clientes...”.
A Niglio sempre ganha nos orçamentos e nos oferece grande colaboração para a plena realização dos “sonhos” que projetamos e realizamos...
bya barros

Obra entregue em: Abril de 2003
São Paulo - Capital


3 - Por quê o brasileiro "gosta" da autogestão quando o assunto é a construção de um imóvel?

A autogestão é comum nas classes de baixa renda, que encontram soluções de custo abaixo do real para a construção, ou seja, mão-de-obra própria, materiais comprados aos poucos, etc.
Quando falamos da autogestão para uma construção em condições normais, ou seja, excluindo os casos de construção com recursos muito escassos, a pessoa supõe que a autogestão será mais econômica que a construção com uma construtora, o que na verdade revela-se um equívoco ao decorrer da construção. É comparado a uma rodovia pedagiada, os custos são maiores, mas corre-se menos riscos, enquanto os que escolhem os “atalhos” estarão muito mais sujeitos à acidentes, surpresas, imprevistos e principalmente prejuízos. Ao final da obra o valor global pode ser um pouco maior, mas o resultado será bem melhor e com a segurança de ser um serviço garantido segundo as normas do Crea-SP.( vide depoimento abaixo)


“Encontrar alguém para construir sua primeira residência é algo muito complicado. Somam-se as suas dúvidas e sua própria inexperiência com todos os assuntos relacionados à obra, a incerteza se construir é realmente a decisão adequada, se os recursos serão suficientes para chegar até o final, e obviamente a ansiedade em ver seu sonho realizado. .
Selecionamos a Niglio pelo profundo profissionalismo demonstrado logo no primeiro contato. O interesse deles era entender a nossa necessidade e demonstrar as capacidades da Niglio. Esta impressão inicial foi completamente correspondida durante toda a execução da obra. Tivemos o suporte da Niglio na negociação com arquiteto, projetistas, paisagista, decorador, fornecedores de material e mão de obra.
Tanto eu como minha esposa trabalhamos fora, e em algumas ocasiões ficamos semanas a fio sem visitar a obra. Mesmo nestas ocasiões, as reuniões semanais com a Niglio para revisão do cronograma e dos orçamentos foram suficientes para nos garantir que tudo seguia de acordo com o planejado. Tínhamos a certeza de que a obra não estava sendo trabalhada por meros executores, mas sim por profissionais qualificados com visão crítica do projeto.
Em várias ocasiões fomos aconselhados a fazer alterações nos projetos ou materiais visando a melhor funcionabilidade, custo e durabilidade do imóvel. E estas opiniões refletem-se agora, quase dois anos depois da obra concluída, período no qual desfrutamos de um imóvel valorizado, sem problemas de construção ou manutenção. Nenhum retrabalho, nenhuma rachadura, nenhum problema hidráulico, todas as soluções de desempenho que foram previstas e antecipadas estão funcionando perfeitamente.
Seja esta a sua primeira obra para residência própria, ou mais uma obra para investimento, é muito importante saber que é possível contar com uma empresa em que se possa confiar.”

Júlio Natalense
Obra entregue em: Junho de 2003
Condomínio Alphaville - Campinas









4 - Qual é a diferença entre método e sistema construtivo? A alvenaria cerâmica estrutural é um método ou um sistema?


Um método construtivo é uma forma de realizar uma tarefa na obra, ao passo que o sistema construtivo é a consolidação de vários métodos construtivos. Podemos dizer que a alvenaria cerâmica estrutural é um método construtivo, dentre os muitos métodos utilizados pela Niglio Sistemas Construtivos a favor da racionalização e economia da obra.


5 - Qual é a vantagem da alvenaria cerâmica estrutural? Em quais pontos ela é mais eficaz em relação à alvenaria convencional?

O uso da alvenaria cerâmica como método construtivo implica uma série de mudanças na ideologia da obra, e é nessas mudanças que o sistema torna-se interessante e inteligente. A alvenaria estrutural exige a racionalização e integração do conjunto de projetos da construção, ou seja, os projetos arquitetônico, estrutural e de componentes devem ser modulados de forma a satisfazer das exigências da alvenaria. Isso resulta na menor incidência de erros e conseqüente maior satisfação do cliente.
No âmbito da execução, o método prevê a montagem de vigas e pilares dentro dos blocos, utilizando para concretá-los uma argamassa mais fluida e resistente denominada graute. Isso praticamente exclui a necessidade de caixarias de madeira. As redes de água, esgoto e elétrica são montadas ao mesmo tempo em que a alvenaria é assentada, garantindo a maior rapidez, limpeza e economia da construção.
Comparando os aspectos da alvenaria comum com a alvenaria estrutural, podemos dizer que a última é mais econômica, garantindo, se bem executada, economia da ordem de até 30% no custo de execução. O resultado final é uma superfície mais regular para receber acabamento e ainda, devido à necessidade de racionalização dos projetos citada anteriormente, resulta numa obra valorizada, isenta de problemas de construção e manutenção.







O Arq. Marcos Frederico rocha e cunha enumera:
1-Maior rendimento da mão de obra por metro quadrado/dia.
2-Diminuição do uso de madeira para formas e aço para vigas.
3-Menor quantidade de massa de assentamento.
4-A modulação do projeto possibilita menor possibilidade de erro de medidas.
5-As intalações elétricas e hidráulicas são executadas junto com a alvenaria evitando o quebra para embuti-las nas paredes.
6-Na parte interna da casa ao invés de reboco pode ser colocado gesso, que se comparado ao reboco é uma alternativa mais econômica.
7-Base para revestimentos com baixas espessuras devido ao perfeito esquadrejamento e prumos da edificação.
8-Maior racionalização e menor desperdícios em todas as etapas da obra.


6 - Em quanto tempo é possível edificar uma casa com 100 m² de área útil?

Utilizando a alvenaria estrutural como método construtivo, edificamos uma casa de 100 m² de área útil em até três meses, após termos em mãos todos os projetos para sua construção.


7 - Por quê a alvenaria cerâmica estrutural recebeu esse nome?
A Alvenaria cerâmica estrutural faz mais que a vedação, como as alvenarias comuns, ela tem participação na estrutura da construção, portanto, diminuindo a carga de ferro e concreto necessários para a estrutura.


8 - Em geral, qual é a melhor época do ano para iniciar uma obra?
O ideal para início de uma obra é logo após o período das águas, ou seja, final de março inicio de abril. Devido à estiagem, as condições do solo melhoram, facilitando a definição da altura do lençol freático e ainda melhorando as condições de trabalho dos operários.

9 - Qual é o prazo de financiamento mais adotado?

Atualmente o Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) através da Caixa Econômica Federal, fornece boas condições de financiamento para construção de imóveis com taxas de juros de TR + 13,0 % ao ano, financiando até 60 % do valor do imóvel, com prazo de pagamento de até 180 meses e de construção de até 18 meses e ainda a possibilidade da utilização de seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, desde que se utilize esta modalidade de financiamento.Porém uma grande maioria de nossos clientes ainda prefere a execução de seu imóvel utilizando-se de recursos próprios, compondo este investimento, muitas vezes, com um imóvel de menor valor.




10 - Em relação às casas térreas o sobrado é mais pedido? Por quê?

Normalmente os clientes preferem casas em dois pavimentos, pois este possibilita mais privacidade em sua utilização visto que a área intima se acomoda sempre no pavimento superior.


11 - Qual é a faixa de renda das famílias que optam pela contratação de uma construtora?

Usualmente observa-se a construção para pessoas a partir da classe média. Veja que não existe faixa de renda definida para a construção amparada por uma construtora, existe sim a disponibilidade de recursos da pessoa para empenhar em uma construção. Desde que essa pessoa tenha recursos suficientes para a construção de sua casa, a faixa de renda é indiferente.

12 - Em comparação com a autogestão, o custo final de um sistema construtivo é menor? Em quanto?
Quando se considera o custo de uma construção, nos deparamos com um conceito subjetivo. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensam, o custo não se resume somente na cifra final XXX reais por metro, e sim no custo de manutenção total da edificação durante a vida útil, o que significa que uma casa que foi construída, por exemplo, custando 500 R$/m² e que necessitou de um retrabalho depois de poucos anos de construção, na verdade custou muito mais para o cliente. Na Niglio, observamos muitos casos em que, como diz o ditado popular “O barato saiu caro”.
Até pouco tempo atrás os anais da Engenharia "aceitavam" perdas de até 30 % durante a execução de uma obra. Estas perdas estavam baseadas na ausência de projetos completos, mão de obra com pouca qualificação e principalmente a ausência do proprietário da obra durante sua execução, visto que este se ocupava evidentemente com seu trabalho diário.
Nosso sistema reduz essas perdas para 4 %, o que demonstra claramente que a utilização de um profissional para o gerenciamento da obra permite ao proprietário tranqüilidade e segurança. (veja o depoimento abaixo)

“Ao final da construção da minha primeira casa eu repetia a mim mesmo que nunca mais me meteria em obra em função de tanta dor de cabeça e de um resultado abaixo do esperado”. Hoje, ao final da construção de minha segunda casa, eu não pretendo construir tão cedo, mas porquê eu e minha família estamos muito satisfeitos com o resultado."

Luiz A. Cutolo de Araujo
Obra entregue em: Fevereiro de 2004 Condomínio San Conrado - Campinas
Principais Problemas encontrados no dia a dia em residências

Em nosso dia a dia podemos encontrar problemas elétricos que na maioria vezes ignoramos sem conhecer os riscos reais que nosso lar e nossa família estão correndo. Abaixo relacionados as principais patologias no sistema elétrico da residência:

Sintoma Risco Solução
Ruído alto na caixa de entrada da residência Consumo excessivo de energia, queda de disjuntor principal. Desligar todos os aparelhos elétricos da residência e verificar se o disco de leitura continua a girar. Caso isso ocorra, chame um eletricista é provável que esteja ocorrendo uma fuga de energia no sistema elétrico, causando consumo desnecessário de energia.
Choque no chuveiro ou torneiras elétricas Um choque que, mesmo de baixa voltagem, pode causar o desfalecimento do usuário. Existe um problema de aterramento na casa ou no equipamento. Chame um eletricista, pois além do risco de vida, você estará consumindo energia desnecessária.
Choque no chuveiro ou torneiras dotados de sistema de aquecimento solar com backup elétrico. Um choque que, mesmo de baixa voltagem, pode causar o desfalecimento do usuário. A resistência do backup pode ter se partido e estar transferindo energia pela água do aquecedor. Chame um eletricista ou o responsável pela instalação do sistema de aquecimento.
Quando se liga dois ou mais aparelhos elétricos simultaneamente, o disjuntor desarma. Os fios deste circuito estão sub dimensionados, existindo risco de incêndio. Chame um eletricista de confiança e não aceite a troca do disjuntor por um de maior capacidade, pois essa medida não resolve o problema do sistema elétrico, somente aumentando o risco de incêndio. A solução correta é refazer o circuito para a área da residência que apresenta o problema.
Quando se liga um aparelho elétrico, como a máquina de lavar roupa, a lâmpada do local aumenta e diminui a intensidade. Significa que este circuito está sobrecarregado, causando o aquecimento e resfriamento dos fios, em função da intermitência do circuito, existindo risco de incêndio. Chame um eletricista de confiança para refazer o circuito para a área da residência que apresenta o problema.

Como fazer uso eficiente de Energia

Projetos Inteligentes – ao reformar ou projetar sua casa utilize algumas soluções criativas que podem ajudar na redução do seu consumo de energia. Projete os ambientes utilizando o máximo de luz natural, paredes pintadas com cores claras e com melhor isolamento térmico, ventilação adequada, circuitos elétricos bem dimensionados e a forma de aquecimento de água mais adequada à sua necessidade.

Algumas medidas preventivas adotadas pela Niglio

O primeiro passo para um sistema elétrico de boa qualidade é a existência de um projeto elétrico completo, executado por engenheiro responsável credenciado no CREA (conselho regional de engenharia e arquitetura) que deverá emitir um ART (aviso de responsabilidade técnica) do projeto que garante a qualidade das instalações bem como a segurança do cliente após o serviço executado.
Porém, a existência de um bom projeto elétrico não garante a qualidade final das instalações da edificação. Os materiais utilizados como fios, cabos, disjuntores, conectores e eletrodutos também irão refletir diretamente no resultado final. Eles devem seguir as normas estabelecidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e serem produzidos por um fabricante de confiança e qualidade.
Assim a execução é o último, porém, mais importante fator. Cabe ao cliente contar com um bom eletricista que tome todos os cuidados pertinentes a execução do projeto.

A Niglio sempre com o intuito de oferecer o melhor a seus clientes trabalha somente com profissionais qualificados e com os melhores materiais para garantir a excelência de seu sistema elétrico. Por exemplo, toma o cuidado de estanhar por imersão as pontas dos terminais para evitar aquecimento e proporcionar melhor contato elétrico.









Dicas de Conservação de Energia Elétrica
FONTE site CPFL

• Evite ao máximo utilizar aparelhos nos horários de pico (18:00h às 20:30h).
• Quando sair numa viagem longa, desligue a chave geral da casa.
• Evite o uso de benjamins. As tomadas esquentam e desperdiçam energia.
• Emendas mal feitas, como utilizar fios de espessuras diferentes causam perdas de energia.
• Use fios de diâmetro correto para cada finalidade.
• Ao comprar um eletrodoméstico, procure os modelos que tenham o selo Procel de economia de energia.
• Cuidados com aparelhos em stand by. Aparelhos como TV, videocassete e de som, ao serem desligados pelo controle remoto, continuam consumindo energia elétrica, ainda que em quantidade mínima. Porém, em tempo de racionamento, esse consumo pode fazer diferença. O ideal é desligá-los pela tecla liga/desliga do aparelho. Fique de olho também nos relógios de aparelhos como microondas e videocassete.
• Aparelhos como decodificadores de TV a cabo e receptores de satélites mantêm o consumo mesmo estando desligados. Na verdade, ao desligar pelo controle remoto esse tipo de aparelho, apenas o sinal é cortado. O equipamento permanece ligado, mantendo o mesmo nível de consumo. Para interromper o consumo de energia neste caso, somente retirando da tomada.


Iluminação

• Use lâmpadas adequadas para cada tipo de ambiente
• Quando um cômodo estiver vazio, apague a luz.
• Deixe, sempre que possível, a luz do dia iluminar a sua casa.
• Pinte de cores claras as paredes internas e o teto de sua residência. Assim, você poderá utilizar lâmpadas de menor potência para iluminar os ambientes.
• Utilize lâmpadas fluorescentes compactas em substituição à incandescente ou opte pelas fluorescentes econômicas ao invés das convencionais. A lâmpada fluorescente consome 30% a menos que as incandescentes.
• Utilize iluminação dirigida para leitura, trabalhos manuais e etc



Geladeira e Freezer

• Ao abrir a porta da geladeira, procure retirar de uma só vez os alimentos que você vai usar. Abrir e fechar a porta muitas vezes é sinônimo de desperdício.
• Mantenha a geladeira ou freezer distante do sol, do fogão e de outras fontes de calor. E, quando colocadas entre paredes ou armários, deixe sempre um espaço mínimo de 15 cm.
• Alimentos quentes não devem ser colocados dentro da geladeira. A mesma orientação vale para recipientes com líquidos sem tampa.
• Mantenha a borracha de vedação sempre em bom estado. Dessa forma, evita-se o escapamento de ar frio.
• Faça o degelo periodicamente.
• Mantenha limpas as serpentinas.
• Não pendure roupas na parte de trás da geladeira.
• Não forre as prateleiras, porque isso dificulta a circulação de ar frio.
• No inverno, regule o termostato para uma posição de frio não muito intenso.
• Caso vá se ausentar por muito tempo de sua casa, esvazie a geladeira e/ou freezer e desligue a tomada.
• Esses eletrodomésticos, individualmente, são responsáveis por 30% do consumo de energia de uma residência.


Televisão

• Se você não está vendo o programa, desligue o aparelho.
• Evite dormir com a TV ligada.
• Os aparelhos mais modernos consomem menos energia.
• A televisão é responsável por 5 a 15% do consumo de energia de uma residência.


Ar-Condicionado

• Feche portas e janelas ao ligar o ar-condicionado.Cortinas e persianas também devem ser fechadas para resfriar mais rápido o ambiente.
• Limpe os filtros periodicamente, pois a sujeira dificulta a passagem do ar e força o aparelho.
• Tente proteger a parte externa do aparelho dos raios solares e não bloqueie as grades de ventilação.
• Desligue o aparelho sempre que ficar muito tempo fora do ambiente a ser refrigerado.
• Regule o termostato para evitar frio excessivo.
• Dimensione a potência do aparelho ao tamanho do ambiente.
• Um ar condicionado de 7.500 BTU's, funcionando durante 8 horas, consome o mesmo que 10 ventiladores. Se o dia não estiver tão quente, use um ventilador ou um circulador de ar.
• Um ar condicionado eficiente de 7.500 BTU's, ou seja, com selo Procel, é 30% mais econômico do que o mesmo equipamento convencional. Essa diferença equivale ao uso de 3 TV's de 20'' ou um computador com impressora.
• O uso do ar condicionado é responsável, em média, por 25% do consumo residencial.


Chuveiro Elétrico

• Evite demorar muito no banho, e na hora de se ensaboar, feche as torneiras. Saiba que 17 minutos de banho quente equivalem ao mesmo consumo de 1 hora de ar condicionado ligado.
• Procure manter a chave de potência na posição "Verão". Na posição "Inverno" o consumo é 30% maior.
• Conserve limpos os orifícios de passagem da água.
• Não tente reaproveitar uma resistência queimada. Isso aumenta o consumo.
• Compre sempre chuveiros de potências menores (2 a 6 kW). Eles são eficientes e consomem menos.
• Ao instalar seu chuveiro elétrico, não faça "arranjos". Procure um eletricista profissional.
• O uso do chuveiro elétrico é responsável, em média, por 25% do consumo residencial.


Boiler

• Ao comprar um equipamento, escolha aquele com capacidade adequada às suas necessidades. Verifique as características de isolamento do aparelho: quanto melhores, menor será o consumo.
• Dê preferência aos equipamentos que possuem controladores de energia.
• Instale o aquecedor perto dos pontos de consumo e isole adequadamente as canalizações de água quente.
• Nunca ligue um aquecedor vazio à rede elétrica. Para saber se o boiler está vazio ou não, abra as torneiras de água quente. Se sair água, ele estará cheio.
• Ao usar o aquecedor, regule o termostato com a temperatura desejada. Assim, você evita aquecer água desnecessariamente nos dias quentes. Se possível, instale um contador de tempo para ligar e desligar o aparelho automaticamente.
• Evite aquecer água nos dias de calor mais intenso.


Ferro Elétrico

• Acumule uma quantidade razoável de roupas e passe tudo de uma só vez. Ligar o ferro várias vezes provoca desperdício de energia.
• No caso de ferro automático, use-o na graduação correta para cada tipo de tecido.
• Nunca esqueça o ferro ligado, além de desperdiçar energia, você estará colocando em risco a sua segurança.
• O uso do ferro elétrico é responsável, em média, por 5 a 7% do consumo residencial.


Máquina de lavar

• Use-as em sua capacidade máxima. É desperdício ligá-las para lavar poucas peças.
• Limpe com freqüência o filtro das lavadoras de roupas e de louças.
• Utilize a quantidade correta de sabão ou detergente, para não ter de enxaguar mais uma vez.
• O uso da máquina de lavar roupas é responsável, em média, por 2 a 5% do consumo.


Bomba D'Água

• Desperdiçar água é desperdiçar energia elétrica, pois a bomba será acionada mais vezes .
• Os vazamentos também resultam em um maior acionamento das bombas. Elimine-os .
• Regule o tempo de atuação das válvulas de descarga dos sanitários. Lembre-se: quanto maior o consumo de água, maior será o consumo de energia elétrica .


Computador

• O consumo de um microcomputador com impressora e estabilizador é duas vezes e meia maior de uma lâmpada de 100 watts, e seu monitor corresponde a 85% do consumo de energia. Os aparelhos atuais possuem um sistema que permite ao usuário configura-lo para quando não estiver sendo usado. Basta seguir os seguintes passos:
• Vá ao painel de controle e escolha a opção "Gerenciamento de energia“
• No campo esquema de energia, escolha a opção "em casa/escritório". Provavelmente você deverá estar usando no momento a opção "sempre ligado“
• No campo logo abaixo, "configurações para o esquema de energia", escolha o tempo que você acha mais adequado antes que seu computador assuma o modo de espera;
• No campo "Desligar monitor", mais uma vez escolha o tempo de espera antes do seu monitor desligar. Fazendo isso, você estará desligando o componente que mais gasta energia no seu computador. Você verá que a luz espia do monitor ficará piscando e bastará um leve toque no mouse para que ele desperte novamente;
• Se você quiser poderá também escolher "Desligar os discos rígidos".


Supermercados

• Os estabelecimentos devem dar preferência aos modelos de freezers fechados, no lugar dos abertos. Além de consumir menos energia, eles conservam os alimentos por mais tempo no caso de falta de luz. Para reduzir a conta e o consumo, também é preciso trocar a iluminação, substituindo as lâmpadas comuns pelas fluorescentes, mais econômicas e duradouras;
• Já a potência dos aparelhos de ar-condicionado deve ser reduzida e, nos dias de temperatura mais baixa, uma boa opção é desligar a máquina;
• Mesmo correndo o risco de aumentar as filas, os supermercados podem optar por reduzir o número de caixas registradoras eletrônicas ou até mesmo, substituí-las pelos modelos que não usam energia .


Lojas de Rua

• O letreiro luminoso na parte externa deve ser substituído por modelos que não usam luz ou, simplesmente, apagado. Segundo o Procel, também é possível trocar as lâmpadas do letreiro por outras menos potentes, desde que sejam fluorescentes. ;
• Atenção também para os cartazes luminosos, que devem ser ligados apenas no período noturno ou substituídos pelos de papel ;
• Na parte interna das lojas, a recomendação dos especialistas é substituir o sistema de refrigeração, principalmente no inverno;
• Nas lojas que vendem roupas, o ideal é reduzir o número de peças expostas para evitar o uso excessivo do ferro elétrico.


Fuga de Energia Elétrica

O que fazer para localizar a fuga de corrente?
• Desligue todos os aparelhos da tomada e apague as luzes.
• Verifique se o disco do medidor continua girando. Caso continue, desligue a chave geral que fica ao lado do medidor.
• Se o disco do medidor parar de girar, então o defeito é na instalação elétrica. Neste caso, consulte um eletricista de sua confiança.
• Caso o disco do medidor continue girando, o defeito poderá ser do medidor. Procure uma Empresa fornecedora de energia elétrica de sua cidade